domingo, 23 de dezembro de 2018

A conversa entre o ministro e o general.

Não foi por iniciativa própria que o ministro presidente de STF, Dias Toffoli, cassou a liminar do colega Marco Aurélio que tiraria da cadeia Luis Inácio Lula da Silva e outros 200 presidiários condenados em segunda instância, ainda neste natal.

Toffoli foi requisitado pelo porta-voz de um colegiado de 15 generais que se articularam às pressas por vídeo conferência para pressioná-lo na cassação imediata da liminar de Marco Aurélio.

Os generais disseram que essa medida geraria revolta popular e acarretaria uma série de distúrbios e badernas no país inteiro.

Toffoli tentou resistir dizendo que a suspensão da liminar poderia ser apreciada na primeira plenária do STF, em fevereiro de 2019 quando a Suprema Corte reiniciaria seus trabalhos, após fim do recesso.

___ Enquanto isso ministro, o Brasil estaria mergulhado na anarquia e na baderna... -- disse o porta-voz. É isso que o senhor quer?

__ Bem... é que...

___ O senhor assumirá os riscos de todos os atos recorrentes disso tudo. Inclusive, o de uma possível intervenção no STF?

__ Mas, isso não pode! --retrucou Toffoli.

__ Pode, para nós pode. Tanto assim é que já estamos preparado para isso.

Depois desse diálogo, Toffoli anunciou a medida que acabou com a euforia da esquerda e de toda bandidagem cujo líderes encontram-se presos por esse Brasil afora.

Marco Aurélio por sua vez, disse que agiu de acordo com a constituição, mas o seu propósito, em comum acordo com a esquerda, seria com certeza atrapalhar o início do governo Bolsonaro.

Esses patifes farão de tudo para prejudicar Bolsonaro. Ainda bem que ele tem o apoio de um colegiado prontos para o ataque. 

E que venha 2019, Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!

Estamos juntos Bolsonaro!

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