terça-feira, 18 de março de 2014

A Qual Grupo Você Pertence?

Em uma importante universidade, um sábio professor, com grande dose de paciência, tentou começar a primeira aula do ano da nova turma, mas não conseguiu. Pediu silêncio educadamente várias vezes, sem sucesso. O professor, com voz firme, disse então:
“Queridos alunos, prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez. Desde que comecei a dar aula, anos e anos atrás, descobri que de cada 100 alunos, apenas 5 são aqueles que fazem a diferença no futuro; apenas 5 se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar o mundo. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; não se dedicam, não se esforçam, não saem da zona de conforto, são acomodados, ficam na mediocridade. Passam pela vida sem deixar nada de útil.
Esta porcentagem vale para todo mundo. Se prestarem atenção, notarão que de 100 professores, apenas 5 são aqueles que fazem a diferença; de 100 garçons, apenas 5 são excelentes; de 100 motoristas de táxi, apenas 5 são verdadeiros profissionais que amam o que fazem. É uma pena não termos como separar estes 5% do restante, pois se isso fosse possível, eu deixaria apenas os 5% nesta sala e colocaria os demais para fora, então teria o silêncio necessário para uma boa aula e eu dormiria tranquilo sabendo ter investido nos melhores! Mas, infelizmente ainda não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo será capaz de mostrar isso. Terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que está sendo feita pelo restante.
Claro, cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá: ao grupo que faz a diferença, ou ao grupo que passa pela vida sem deixar sua marca. Pensem bem. Ainda dá tempo de fazer parte do grupo certo, do grupo que faz a diferença. Obrigado pela atenção e vamos à aula”.
Esta simples história nos traz uma forte mensagem sobre a importância da dedicação, do comprometimento, do esforço-extra. Uma lição sobre sair da mediocridade, abandonar o comodismo e fazer as coisas realmente acontecerem. E você? A qual grupo você quer pertencer?

Carlos Hilsdorf

Saiba Fazer Escolhas

João era o tipo do cara que você gostaria de conhecer. Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer. Quando alguém lhe perguntava como ele estava, a resposta seria algo: Se melhorar estraga.
Ele era um gerente especial pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes. Ele era um motivador nato. Se um colaborador estava tendo um dia ruim, João estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação.
Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei:
__Você não pode ser uma pessoa tão positiva todo o tempo.Como você faz isso?
Ele me respondeu:
__A cada manhã ao acordar digo para mim mesmo: João, você tem duas escolhas hoje. Pode ficar de bom humor ou de mau humor. Eu escolho ficar de bom humor. Cada vez que algo de ruim acontece, posso escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido. Eu escolho aprender algo. Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.
__Certo, mas não é fácil, argumentei.
__É fácil, disse-me João. A vida é feita de escolhas? Quando você examina a fundo, toda a situação sempre há uma escolha. Você escolhe como reagir às situações. Você escolhe como as pessoas afetarão o seu humor. É sua a escolha de como viver a sua vida.
Eu pensei sobre o que João disse, e sempre lembrava dele quando fazia uma escolha.
Anos mais tarde soube que João cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã, foi rendido por assaltantes. Dominado, enquanto tentava abrir o cofre, sua mão, tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo. Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele. Por sorte ele foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital.
Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo. Encontrei João mais ou menos por acaso.
Quando lhe perguntei como estava, respondeu:
__Se melhorar estraga.
Contou-me o que havia acontecido perguntando:
__Quer ver minhas cicatrizes?
Recusei ver seus antigos ferimentos mas perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto.
__A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trás, respondeu.
Então deitado no chão, ensanguentado, lembrei que tinha duas escolhas: poderia viver ou morrer. Escolhi viver.
__Você não estava com medo?, perguntei.
__Os paramédicos foram ótimos. Eles me diziam que t udo ia dar certo e que eu ia ficar bom. Mas quando entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado.
Em seus lábios! eu lia: 'esse ai já era'. Decidi então que tinha que fazer algo.
__O que fez?, perguntei. Bem, havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas. Me perguntou se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi: 'sim'.
Todos pararam para ouvir a minha resposta:
Tomei fôlego e gritei: 'Sou alérgico a balas!'
Entre as risadas lhes disse: 'Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, não morto.'
João sobreviveu graças à persistência dos médicos, mas também graças à sua atitude. Aprendi que todo dia temos a opção de viver plenamente. Afinal de contas, 'ATITUDE É TUDO'.
Agora você tem duas opções:
1. Ler esta mensagem e guardá-la em alguma pasta, ou
2. Transmiti-la aos seus amigos para que possam tirar conclusões e repassá-las a outras pessoas.
Espero sinceramente que você escolha a segunda opção

A.D.

Opção

Um jovem descrente, desejando testar o conhecimento de um sábio, ergueu o punho fechado na frente do homem venerado.
__O que tenho em minha mão? perguntou o jovem.
__Uma borboleta, foi a resposta.
__Está viva ou morta? inquiriu o rapaz.
O ancião sabia que o jovem estava brincando com ele. Se respondesse morta, o jovem abriria a mão e deixaria a borboleta voar. Se respondesse viva, o rapaz fecharia a mão e esmagaria a criatura. Então respondeu: 
__Está em suas mãos – fazer aquilo que deseja com ela.
__Se você pensar que pode, ou que não pode – estará certo.
Quando todos os elementos estão fora do seu controle, lembre-se de que ainda pode controlar a sua reação.
O dinheiro é fogo. Pode destruir e aniquilar, ou iluminar e aquecer, dependendo da maneira pela qual é usado.

A.D.